Patrícia Moreira e mais três acusados de injúrias raciais contra o goleiro Aranha, do Santos, em partida com o Grêmio em 28 de agosto, aceitaram a proposta de suspensão condicional do processo, apresentada pelo juiz Marco Aurélio Xavier, em audiência na manhã desta segunda-feira, no Foro Central, em Porto Alegre.
Além de Patrícia, foram acusados Eder Braga, Fernando Ascal e Rodrigo Rychter.
Os quatros acusados terão que se apresentar a uma delegacia a ser determinada uma hora antes de cada jogo oficial do Grêmio - seja em casa ou fora -, com saída uma hora depois, durante dez meses - que já estão valendo desde medida cautelar pedida pelo Ministério Público, em outubro.
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