sábado, 6 de dezembro de 2014

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Mãe e filha não resistem aos ferimentos provocados por tiros e morrem na Paraíba

Quatro homicídios foram registrados em João Pessoa entre a noite de sexta-feira (5) e a madrugada deste sábado (6). Um dos fatos se deu no bairro Marcos Moura, em Santa Rita. Os demais aconteceram no Alto do Mateus, na Zona Oeste da Capital, onde um adolescente foi morto a tiros e mãe e filha sofreram atentado e não resistiram aos ferimentos, conforme divulgado pelo Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena na manhã deste sábado (6). 

Os primeiros crimes ocorreram no Alto do Mateus. Um adolescente de 16 anos, que já havia sido detido por porte ilegal de arma, foi assassinado por volta das 20h em um campo de futebol. Ele havia sido posto em liberdade recentemente. 

Segundo o Blog 190/PB, a Polícia Militar não tinha informações sobre a autoria do assassinato ou suas motivações. Cerca de uma hora depois, no mesmo bairro, na Rua Júlio Porfírio, uma mãe, de 55 anos, e a filha dela, de 33, sofreram atentado a tiros provocado por uma dupla que chegou de moto ao local. De acordo com a PM, os bandidos chegaram e ordenaram que os moradores entrassem em suas respectivas residências. Nesse momento, procederam com os disparos contra as duas mulheres, fugindo em seguida. Ambas foram socorridas para o Trauma em veículos particulares por familiares e vizinhos. 

Chegando à instituição de saúde, de acordo com a PM, os médicos tentaram reanimar a filha, que sofreu apenas um tiro, mas ela não resistiu e morreu, a 0h30, como confirmou o Trauma. A mãe permaneceu internada, mas também morreu por volta das 6h da manhã deste sábado (6). Um homem se apresentou na Central de Polícia, no bairro do Varadouro, no começo da tarde deste sábado (6), se posicionando como autor dos disparos que mataram as duas mulheres no Alto do Mateus. 

Apesar disso, até as 13h11, não havia nada de concreto com provas de que esse rapaz seria o responsável pelo duplo homicídio. Em Santa Rita, no bairro Marcos Moura, um homem foi morto em via pública. 

A polícia ainda realizava os procedimentos de identificação da vítima e levantamento de dados. Profissionais do Instituto de Polícia Científica iriam ao local e fariam a perícia, direcionando, em seguida, o corpo para a Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal, em João Pessoa, para onde também seria conduzido o adolescente morto no Alto do Mateus.








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