“Uma Paolla Oliveira que ninguém viu”, garante Fernando Meirelles, diretor de “Felizes para sempre?”, minissérie que estreia dia 26 de janeiro. Com múltiplas personalidades, sexy, despida para dar vida a Denise.
A estudante universitária, que leva uma vida secreta, escondida da namorada, Daniela (Martha Nowill), promete seduzir o público, especialmente ao encarnar a garota de programa Danny Bond.
— A oportunidade atrai novos olhares para o meu trabalho. Sempre quis fazer uma Bond Girl (risos). Ela é diferente de tudo que já fiz, tem muitas facetas, muitos visuais, muitos caminhos, mente muito... É tudo muito — diz a atriz, que se apropria de perucas e disfarces na trama: — Adoro mudar, ter o cabelo de diversos tamanhos e cores, de ser várias rapidamente e continuar sendo eu.
Completamente sedutora, em cenas de deixar o espectador vidrado na TV, Paolla diz ter feito o papel com muita tranquilidade, sem pudor.
— São muitos momentos quentes. Busquei um lado sexy em mim, passando pela composição da personagem, figurino e maquiagem. Acho que sexualidade e nudez fazem parte da nossa vida. E se estão colocadas de um jeito bacana, ajudam a contar essa história. Então, fiz com muita naturalidade — diz a atriz, que, na trama, também se envolve com o casal Marília (Maria Fernanda Cândido) e Cláudio (Enrique Diaz).
Martha reitera a naturalidade em cena, lembrando o beijo entre Daniela e Denise.
— Não sei se vai ao ar, mas foi normal, como entre um homem e uma mulher.
Fernando Meirelles, que rasga elogios a todo o elenco, chama atenção para Paolla: — O público está acostumado a vê-la como mocinha.
Desta vez, a personagem não é boa nem má, tem muitas camadas. É tão humana que você fica do lado dela. Paolla faz com muita profundidade. Vai mudar a carreira dela.
A trama, releitura da minissérie de 1982 “Quem ama não mata”, escrita também por Euclydes Marinho, instiga o público com um crime passional, em que todos podem ser culpados ou vítimas.
“Felizes para sempre?” foi gravada em Brasília e na Chapada dos Veadeiros e vai ao ar em dez capítulos, por duas semanas.
— A história é mais atual. Os comportamentos mudaram, as pessoas estão mais livres. Na primeira versão, por exemplo, não tinham gays, a homossexualidade foi inventada nos anos 90 (risos) — brinca Euclydes Marinho, acrescentando: — O casal Daniela e Denise ser gay não é o mais importante. É apenas mais um.
São cinco na história, e esse é um deles.
Antes da minissérie ir ao ar, Paolla Oliveira já conta com a aprovação do marido, Joaquim Lopes, que interpreta o homofóbico Enrico, em “Império”.
— Se eu estou feliz, ele está feliz. Joaquim ainda não viu nada, mas sabia como seria o trabalho. Quando ele assistir, tenho certeza que ficará ainda mais feliz — vibra a atriz.
180 Graus
minisséries do diabo, acabando com a reputação das famílias de bem e o povo que precisa de Deus andam desgarrados como se após a morte tem um jeitinho de se salvar, a renúncia de si mesmo,a fé em JESUS , e o temos á Deus, isso sim , o homem está precisando e a maldita TV não mostra. feliz aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos e se desvia do mal. minisséries, novelas, programas malditos .... tudo isso , esquema de satanás para levar as almas ao inferno . amigo Jair , publique por gentileza esse comentário pois o mundo precisa ouvir a verdade. grato
ResponderExcluirE verdade o povo do mundo ta precizando muito di
ResponderExcluirDeus e na TV só uki o diabo anuncia através das emissoras e a prostituicao..