segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

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Governador eleito do RN participa de encontro com governadores‏

Planejar, conhecer a realidade e dialogar sobre parcerias com os governadores do Nordeste. Essas são as intenções do governador eleito do Rio Grande do Norte Robinson Faria (PSD) na reunião com os governadores eleitos do Nordeste que acontece na terça-feira (9) na capital da Paraíba, em João Pessoa.

A reunião contará com a participação de governadores eleitos no último pleito e deve ser pautada em discussões como redistribuição de recursos para os estados e municípios nordestinos. “Vamos apresentar nosso planejamento de parcerias com os estados do Nordeste e o fortalecimento de projetos econômicos e sociais para o Rio Grande do Norte”, destacou Robinson.

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2 comentários:

  1. O rol de órgãos exposto no artigo 144 da Constituição Federal de 1988 é exemplificativo, pois há um número maior de instituições com obrigações legais no combate a criminalidade. O poder legislativo, composto por senadores, deputados e vereadores, tem a competência de criar as leis e será que está contribuindo com a segurança pública? O poder judiciário, composto por juízes, desembargadores e ministros, com a função de processar e julgar os casos tem feito interpretações que favoreçam a segurança pública? O poder executivo, constituído de presidente da república, governadores e prefeitos, tem tomado medidas que beneficiem sobremaneira a segurança pública?
    Promovo tais questionamentos porque geralmente tudo recai na ponta de lança da segurança pública.
    O ITEP talvez seja a maior demonstração da defesa dos direitos humanos, pois trabalha com a ciência para elucidar crimes favorecendo assim a solução de conflitos de autoria material e evitando a incriminação de inocentes; porém, Caicó não goza desta instituição de forma eficaz. Não há o desfrute de uma polícia científica nesta cidade, fator contribuinte ao crime.
    A Polícia Civil parece ter uma força travando seu crescimento porque era pra estar com pelo menos uma equipe em cada cidade investigando. E o exercício da investigação necessita de amplo material humano e tecnológico, contudo, o que se observa é um panorama bem diferente e promotor da descrença desta instituição.
    A Polícia Militar é a maior instituição das forças estaduais de segurança pública, mas ainda não é o suficiente para atender a demanda do estado. E é também vítima da falta de autonomia para atuar em âmbito interno e externo o exercício de suas atribuições; pois é comum a interferência de determinados cidadãos, dotados de algum poder funcional, na atividade policial. Outro ponto a destacar é a falta de recursos para trabalhar.
    O sistema prisional é importante para a segurança pública de uma cidade, é demonstração in loco que a prática de crimes gera sanções, mas a realidade brasileira traz outra percepção sobre isso, é público e é notório que o sistema prisional está doente! Por isso afirmar que a presença deles em Caicó não altera a segurança pública na região do Seridó é colocar simplesmente uma venda nos olhos. Ao deixar a utopia de lado observa-se a entrada de familiares dos apenados oriundos de outros lugares na cidade e dentre muitas delas há alguém que pratica alguma modalidade de crime, somando-se a isso ocorre casos de alguns apenados receberem a progressão de regime, fixarem-se na cidade, não conseguirem emprego e voltarem a cometer algum delito.
    Citei apenas algumas situações de determinadas instituições e já se observa o tamanho da complexidade que é segurança pública. Agora some a isso a formação de grupos sociais que tem espaço na política e na imprensa com a finalidade de dificultar a efetividade da segurança pública.

    Sou rádio patrulha, não posso negar, sou a nobre arma da Polícia Militar!

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  2. Jair moral, ve se desenrola ai alguma materia sobre os pagamentos das diarias do ENEM. Valeu

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