O inquérito civil público deverá ser instaurado nos próximos dias para apurar indícios de esquema de pirâmide financeira. A decisão ocorreu após reunião entre procuradores e promotores de Defesa do Consumidor, Investigação Criminal e Grupo Articulado de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), realizada ontem na sede da procuradoria Geral de Justiça.
As empresas foram selecionadas por terem atividades no estado, contudo somente a Cidiz – cujo suposto produto comercializado são calçados e vestuário - foi incluída por motivo de denúncia anônima sobre a formação de pirâmide financeira. As demais, de acordo com o promotor de Defesa do Consumidor, Alexandre Cunha Lima, não constam reclamações formalizadas junto à Promotoria. A falta de denúncias somada à atuação de Ministérios Públicos de outros estados retardou a entrada do órgão potiguar nas investigações, segundo o promotor.
Após as dúvidas levantadas sobre a atuação das empresas no país, que são alvo de investigação também pelo Ministério da Justiça, os promotores decidiram fazer a investigação para evitar perdas aos potiguares. Segundo Alexandre Cunha Lima, o MP tem relatos de que muitos dos integrantes das redes têm se desfeito de bens e até pedido demissão para se engajar nas atividades dos grupos investigados. “Pelo que já analisei, os primeiros que entram obtêm grandes lucros e cerca de 80% a 90% estão no prejuízo, ou seja, a maioria perde dinheiro”, disse o promotor.
Bbom e Multiclick já divulgaram que estão prontas para colaborarem com investigações.
Do blog: Saúde, Educação e Segurança Pública são bem mais importantes do que os Marketing Multiníveis (Que estão empregando os pobres) e o MP não age!
Promotores de Justiça, não doe os senhores ver a situação dos hospitais do Rio Grande do Norte, a calamidade e os senhores não fazem nada. Isto é uma vergonha, todas pessoas que entraram em empresa multinível sabem do risco que se tem, a justiça não é obrigada a controla o dinheiro de ninguém...
ResponderExcluirvc diz isso por que é um investidor...
ResponderExcluirAnônimo,existem coisas piores que segundo essa bosta que chamam de lei,passam despercebidos diante dos olhos da lei.porém..precisam mostrar serviço e assim expor no seu curriculum..e executar a lei...amigo,existem coisas muito piores e que estão debaixo do nariz de muito magistrado..imagine...se eu fosse im agente de trânsito e fosse autuar todos que estivessem irregulares...o sistema da pm iria congestionar...corrupção,negligência...nepotismo...agora..vc acha que existem coisas mais importantes para se darem preferência...acho que não !!!
ExcluirE vc porque e um idiota e nao investe tbm
Excluirjustica so que laka pobres vamos totos faze uma grande passianta de frente desse justica quere laka pobres
ResponderExcluirhttp://economia.ig.com.br/2013-07-03/ministerio-publico-pede-fim-da-telexfree-socios-tentaram-desviar-r-88-milhoes.html
ResponderExcluirConcordo plenamente no comentário do blog, pois piramide ou não eles estão pagando certo e dando condiçoes de melhoria de vida a muitas pessoas, e quanto a saude e ouros problemas ninguem ve o ministério publico agindo. A juiza mesmo do Acre deveria se preoculpar em resolver coisas emergencias e ao invés de bloquear os marketing, deveria implantar sistemas que não permitisse que a empresa pudesse deixar pessoas no prejuisos. O problema é que no Brasil, apenas uma pequena fatia da sociedade pode ter salários dignos enquanto os demais tem que viver no salário, pois quando ganham algum tipo de dinheiro vem alguem que esta lá em cima e derruba.
ResponderExcluiros revoltados são os lisos que não tem para investir oww povo burro !!!!!!!!
ResponderExcluirhttp://www.ac24horas.com/2013/07/03/mp-ingressa-com-acao-para-ressarcimento-de-divulgadores-da-telexfree/
ResponderExcluirMP ingressa com ação para ressarcimento de divulgadores da Telexfree
3 de julho de 2013 – 11:46:09
Gleydison Meireles – direto do MPAC
ggreyck@gmail.com
O Ministério Público do Acre (MPE) ingressou, na última sexta-feira (28), com uma ação pedindo o ressarcimento das pessoas que investiram na pirâmide financeira conhecida como Telexfree.
A reportagem de ac24horas conversou na manhã desta quarta-feira (3) com os promotores Alessandra Garcia Marques, do Direito do Consumidor e Marco Aurélio Ribeiro da promotoria do Direitos Humanos.
“A primeira ação foi para garantir que o dinheiro e os bens da empresa não fossem desviados para assim garantir o ressarcimento dos divulgadores, a segunda ação foi o pedido efetivo do reembolso do dinheiro daquelas pessoas que investiram na empresa, bem como a declaração de nulidade da atividades da Telexfree”, afirmou Marco Aurélio.
Alessandra Marques garantiu que a intenção do Ministério Público não é prejudicar os divulgadores e sim garantir que estes não sejam alvos de um golpe.
“O Ministério Público quer deixar bem claro que esta ação não é para prejudicar ninguém, mas sim garantir que ninguém seja vítima de um golpe conhecido como pirâmide financeira, pois a Telexfree é sim uma pirâmide financeira”, disse a Promotora.